O bispo norte-americano Joseph Robert Finn, da cidade de Kansas, advertiu nesta segunda-feira os fiéis da sua diocese de que os eleitores que votarem no candidato à Presidência pelo Partido Democrata, Barack Obama, 47, irão colocar em risco a "salvação eterna".
"[Ao votar em Obama] vocês se tornarão cúmplices do ato do aborto e não serão salvos, porque a salvação eterna está ligada a esta escolha importante", disse o bispo do Estado de Missouri em entrevista a uma rádio local. Finn acusa Obama de ser um "fanático" a favor do aborto.
O Estado do Missouri é um dos mais disputados por Obama e pelo adversário republicano, John McCain. Segundo pesquisas locais, o republicano John McCain tem 47,6% das intenções de voto, contra 47,4% de Obama.
"[Ao votar em Obama] vocês se tornarão cúmplices do ato do aborto e não serão salvos, porque a salvação eterna está ligada a esta escolha importante", disse o bispo do Estado de Missouri em entrevista a uma rádio local. Finn acusa Obama de ser um "fanático" a favor do aborto.
O Estado do Missouri é um dos mais disputados por Obama e pelo adversário republicano, John McCain. Segundo pesquisas locais, o republicano John McCain tem 47,6% das intenções de voto, contra 47,4% de Obama.
6 comentários:
Toda mistura com a política é ruim...seja calvinista ou arminiana ou....
O arminianismo não admite perda de salvação por motivos assim banais.
Tenho certeza que vc sabe disso.
Cleber.
Mano,
vc tá me devendo uma resposta de qual a incoerência q vc vê nos 5 pontos arminianos...
qdo puderes... gostaria de ler...
Cleber.
Cleber,
Concordo que mistura de cristianismo e política é sempre ruim. Porém, no caso citado, não foi ruim, foi trágico.
E é verdade, eu sei que o arminiano típico não acredita que a salvação seja facilmente perdida. Aliás, Armínio morreu crente na perseverança de todos os salvos.
O caso acima é ilustrativo de onde o arminianismo levado às últimas cnsequencias pode chegar. Mas não é representativo do "bom arminianismo".
Em Cristo,
Clóvis
Cleber,
Não me esqueci da dívida e a saldarei. Mas não quero fazer apressadamente, até mesmo para não incorrer em representações impróprias do arminianismo.
Além disso, ainda estou "pensando" o seu texto "Resposta firme...".
Em Cristo,
Clóivis
Oi irmãos,
Aproveitando a ocasião,
O que vocês acham do envolvimento de cristãos como, William Wilberforce ou M. Luther King, na política? Será que é sempre ruim mesmo?
Um lutou tanto que, após vinte anos viu o escravagismo cair por terra. Outro viu a declaração dos direitos civis favorecendo as minorias oprimidas (Quem diria ver um negro na Casa Branca. O que M, Luther King tem haver com isso?)
Se o envolvimento é ruim, o que dizer da omissão?
Abraços
Daniel
Cleber,
Eu sou contra "misturar religião e política", mas não sou contra a participação de cristão na política.
Por exemplo, em minha cidade eu coordeno um movimento chamado vote certo, que tem uma atuação política no sentido do voto consciente durante a eleição e um acompanhamento e cobrança durante os mandatos.
Creio que o cristão não pode se omitir e aqueles que tem vocação devem concorrer a cargos eletivos.
Agora, são esferas separadas. Não se deve confundir púlpito e palanque, culto e comício, pregação e discurso. Também não se pode utilizar a fé (sua e alheia) como trampolim para o poder.
Enfim, não vejo problema nenhum em crentes participarem da política, o problema é quando o sujeito não é um bom crente, ou não é um bom político ou, pior, não é nenhum dos dois.
Em Cristo,
Clóvis
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