
Nossa moeda teológica tem sido depreciada. Nossas mentes têm sido condicionadas a pensar sobre a cruz como uma redenção que faz menos do que redimir, e a pensar sobre Cristo como um Salvador que faz menos do que salvar, e a pensar sobre o amor de Deus como um débil afeto, que não pode impedir alguém de cair no inferno, e a pensar sobre a fé como a ajuda humana de que Deus necessita para cumprir os Seus propósitos.
Em resultado disso, não mais somos livres para acreditar no evangelho bíblico ou para anunciá-lo. Não podemos acreditar no mesmo, porque os nossos pensamentos são arrebatados nas circunvoluções do sinergismo. Somos perseguidos pela noção arminiana de que se a fé e a incredulidade tiverem de ser atos responsáveis, terão de ser atos exclusivamente humanos. E, daí deriva-se a idéia que não somos livres para crer que somos salvos inteiramente pela graça divina, através de uma fé que é dom de Deus e que chega até nós por meio do Calvário.
Ao invés disso, ficamos envolvidos em uma estranha maneira de dúbio pensar, acerca da salvação, pois, em um momento, dizemos a nós mesmos que tudo depende de Deus, para, no momento seguinte, dizermos que tudo depende de nós. A confusão mental daí resultante priva Deus de grande parte da glória que Lhe deveríamos atribuir como autor e consumador da salvação, e a nós mesmos do consolo que poderíamos extrair do conhecimento daquilo que Deus fez por nós.
J. I. Packer
In: O Antigo Evangelho
Em resultado disso, não mais somos livres para acreditar no evangelho bíblico ou para anunciá-lo. Não podemos acreditar no mesmo, porque os nossos pensamentos são arrebatados nas circunvoluções do sinergismo. Somos perseguidos pela noção arminiana de que se a fé e a incredulidade tiverem de ser atos responsáveis, terão de ser atos exclusivamente humanos. E, daí deriva-se a idéia que não somos livres para crer que somos salvos inteiramente pela graça divina, através de uma fé que é dom de Deus e que chega até nós por meio do Calvário.
Ao invés disso, ficamos envolvidos em uma estranha maneira de dúbio pensar, acerca da salvação, pois, em um momento, dizemos a nós mesmos que tudo depende de Deus, para, no momento seguinte, dizermos que tudo depende de nós. A confusão mental daí resultante priva Deus de grande parte da glória que Lhe deveríamos atribuir como autor e consumador da salvação, e a nós mesmos do consolo que poderíamos extrair do conhecimento daquilo que Deus fez por nós.
J. I. Packer
In: O Antigo Evangelho
4 comentários:
Clóvis, sei que você é um servo de Deus usado por ELE. Me perdoe se por ventura te ofendi alguma vez na comunidade grupo de teologia do google.
Muitas pessoas são pastores e apóstolos sem necessitarem desse título.O único título que nós precisamos é o de servos.
Que o Senhor Jesus te abençoe e continue te usando.
DUDAFLOCOS
Dudu,
Paz seja contigo, meu irmão.
Se alguma vez você você me ofendeu, está completmamente perdoado e esquecido, pois não me lembro de nenhuma palavra ou atitude sua que eu não tenha gostado. Podemos ter tido alguma diferença de posição ou opinião, mas isso de forma alguma é ofensivo, contudo nem disso me lembro.
De tudo que me lembro, só tenho que dar graças a Deus pelo privilégio de tê-lo como meu irmão em Cristo.
Fiquem em paz.
Clóvis
Que maravilha de declaracao do sr. J I Packer.
Concordo em genero, numero e grau.
Obrigado irmao Clovis pelo seu blog e por contribuir pela ortodoxia Biblica e Reformada, para a Gloria de Deus e Seu Reino.
Soli Deo Gloria
Paz a todos
Weslley
Eu que agradeço sua visita e seus comentários. E dou toda honra e toda a glória a Ele.
Em Cristo,
Clóvis
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